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MORTE-RENASCIMENTO

Atualizado: 1 de jan. de 2023

Mudar é quando você se solta para o próximo contato. Saímos de um estado a outro.


Por que tememos a mudança do que temos pelo que não temos? Temos medo de receber algo pior?


Tememos nos tornar algo diferente porque nos apegamos a autoimagem que criamos de nós mesmos. Nos identificamos ao personagem criado por nós para estarmos no mundo e este personagem diz sobre nós, mas, não somos nós. Nosso Ser é pura e completa Essência Divina vibrando e dançando o jogo da vida.


Quando os ventos da mudança chegam temos a tendência em resistir aos seus aprendizados. Ao seguirmos o fluxo energético permitimos que as energias transmutadoras consumam nossos velhos hábitos e apego à autoimagem (o que não ressoa mais com a verdade da sua alma já não tem permissão para continuar - é preciso crescer). Precisamos sacrificar algumas de nossas resistências às mudanças, os fins necessários necessitam de nossa força de vontade e determinação - se afaste das situações que representam perigo. Faça com que a mudança seja uma escolha e não uma imposição. Quando meditamos dentro percebemos soluções do lado de fora (reflita sobre os motivos ocultos que regem suas ações). Observe com cuidado se você não está criando novos problemas, de toda forma nossos problemas só são problemas porque ainda não encontramos uma solução adequada, então, mãos à obra 😊 hora de pensar em soluções razoáveis e lógicas. Para fazer mudanças eu sigo os meus sentimentos também (reúna seus extremos: lógica x emoção).


Explore as inéditas possibilidades de seu novo caminho, ao mudar nossa visão criamos realidades mais saudáveis. É possível criar diferentes combinações de coisas. Ao nos livrar de antigos padrões podemos produzir mudanças reais.


Com amor,


Sensei Aline Keny





Na imagem: o Dhammachakka (a Roda do Dharma), que pelo budismo é o símbolo que representa a Lei do Dharma e nos conduz ao caminho da iluminação.


 
 
 

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