O que eu faço quando estou perdido na floresta?
- Sensei Aline Keny

- 10 de set.
- 1 min de leitura

Havia uma história contada a crianças que perguntava:
— O que eu faço quando estou perdido na floresta?
O ancião respondia:
— Fique parado. As árvores à sua frente e os arbustos ao seu lado não estão perdidos. Fique parado.
Onde quer que você esteja, esse lugar se chama aqui. E você deve tratá-lo como um "estranho poderoso". Precisa pedir permissão para conhecê-lo (e para ser conhecido).
Ouça: a floresta respira. Ela sussurra: "Eu criei este lugar ao seu redor. Se você sair, ainda poderá voltar outra vez e dizer: aqui".
Fique parado!
A floresta sabe onde você está.
Você precisa deixar que ela encontre você.
🍃
E então, três verdades ficam absolutamente claras neste poema:
1ª. O ancião diz: você não pode caminhar como um sonâmbulo até o seu destino. É preciso acordar e Prestar Atenção. Fique parado. As árvores à frente e os arbustos ao seu lado não estão perdidos. Você precisa permanecer atento.
2ª. O segundo ensinamento é esse sentimento profundo de silêncio: há uma incrível sensação de silêncio. Sem silêncio na sua vida (e você sente o silêncio no poema) você ficará com muito medo. Porque todas as vozes dentro de você abafarão qualquer possibilidade de mudança real. Há centenas de razões para você não agir, para não realizar nenhuma mudança real, entende? A habilidade para o silêncio profundo, está sendo chamada aqui, e dessa atenção, pode florescer algo maior. O poema parece tentar despertar um senso intuitivo.
3ª. E então temos essa última incrível verdade: "A floresta sabe onde você está". Você precisa deixar que ela o encontre.
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